Aqui encontra-se aulas avulsas para o estudo da harmonização, ou seja, a substituição ou sobreposições de acordes como cenário musical.
Foto by Marcelo Pedroti.
O acorde em quarta é uma formação muito utilizada na MPB de nomes como: Gilberto Gil, João Gilberto, João Bosco, Chico Buarque e principalmente nas músicas intrumentais e intrumentistas por todo mundo.
Ele foi utilizado muito no jazz americano, sendo uma harmoniza típica do gênero que influenciou toda a música ocidental, a Bossa Nova, etc. Por ter um som característico e justo em sua distância e extensão entre uma nota e outra. Quanto sobreposto e reharmonizando ou seja, mudando ou trocando os acordes originais de uma música, causam outras sensações, novas interpretações, visões diferentes e um ponto de partida para quem quer aprender coisas novas na música.
Quer saber mais ? Vai em mapeando os acordes "Mantras Gregos".
Bons estudos !
professor: Rogério Luiz !
Heitor Vila Lobos, é um dos grandes músicos da história mundial. Ele foi um dos músico mais excelentes da nossa história cultura nacional, pois transformou nosso folclore em música nacional como grandes nomes da : Richard Wagner, Stravinsky etc. Sua importância é indispensável, e por isso trazemos nessa aula, a sincopa encontrada em um trecho de sua obra magnífica, o samba propriamente dito e harmonizado, cujo efeito do acordes mostram outras sensações com a melodia. No segundo compasso, encontra-se os acordes F(13) e G7(13b) cujas notas de extensão 13 e 13b o arpejo de C9 sendo a 13 de F7(13) e escala de C descendente, ou seja, Vila tem a ideia de misturar arpejo com escala, algo que são signos primordiais para a construção de frases musicais e solos. Podendo ser interpretado também no segundo acorde a escala de Sol sobreposta ao próprio acorde. Isso mostra que Vila ao criar respeitava o motivo da música e o próprio acorde, tocando sua natureza. Em sua harmonia tradicional da música, os acordes são F e G, mas aqui foi adicionado a 7 e 13 para dar um efeito diferente no trecho e na música. No quarto e quinto compasso, os acordes tendem a mesma função, servindo de ampliação e ideia para harmonizações e composições desse tipo.
Quer saber mais ? Vá´em método para improvisação vol I.
Bons estudos !
professor: Rogério Luiz !
A palavra Standards na música, refere-se a músicas ou temas de músicas populares que serviram e servem de inspiração ou referência para seções de improvisação e solo, ou seja, é onde alguém tem a liberdade de expressão individual em um derminado momento da música. Todavia, isso é algo que acontece em toda música, e uma marca principal do jazz por exemplo o tema Blue Bossa de Kenny Dorham é uma canção popular incorporada e harmonizada muito utilizada nas apresentações instrumentais, por terem uma base harmônica, onde as relações de acordes tem funções específicas, mostrando que na música existe uma gramática natural ou regra que funciona bem para as sobreposições e criações de solos e improvisações que nada menos são melodias sobrepostas, ou seja, música instantânea.
Ao invés de falarmos de escalas, arpejos, rítmica etc, o assunto aqui nessa aula trata-se da harmonização, sendo ela aquilo que dá o perfume, gosto e a cor diferente para uma melodia, pois ela da um corpo e sensação prazerosa na música. Os acordes usados passam do clima simples como Cm7 para C#7+(4), como possibilidade que podemos na harmonização usar qualquer nota ou escolher, aquele acorde cuja sensação é prazerosa para cada um.
Como o objetivo é uma descrição aberta, fica a dica para serem aplicadas em qualquer tom, para qualqer melodia, para os standars que quiserem usar, melodias que gostam e que lhe agradam.
Boa harmonia !
professor: Rogério Luiz !
O estudo dos acordes e da harmonização como conceito de: substituição de um acorde pelo outro, ou a sobreposições deles, é algo muito importante para o estudo da música, pois é como se em um filme cujo nas interações entre os personagens houvesse uma mudança de cenário, gerando assim cores, perfumes que criam estados diferentes neles.
Embora exista os nomes técnicos e as abreviações para eles, o intuito é trazer de forma simples e básica, a sensação e o efeito que os acordes causam em uma música. Para isso, as aulas trazem alguns standards, ou seja, músicas canonizados para o estudo, servindo-as a sua reflexão como base teórica para qualquer música, em qualquer gênero musical.
Portanto, são aulas abertas que funcionam como sugestão ou ponto de partida para o enriquecimento ou escolha harmônica pelo harmonizante.
Bons estudos !
professor: Rogério Luiz
Entendendo o universo das linguagens.
Formação: Licenciatura plena em Língua Portuguesa.
Pós-graduação em:
.Estudos da linguagem.
.Educação Musical
.Educação infantil
.ABA Análise do comportamento aplicada.
.Educação especial e AEE.
(Atendimento educacional especializado.
.Musicoterapia.
(Faculvale Faculdade do Vale do Aço - Minas Gerais).
Associado na Associação Brasileira de musicoterapeuta com inscrição ABMT 096-PR.
Músico inscrito na Ordem dos Músicos do Brasil com inscrição OMB 30.306.
.Terapia cognitivo comportamental (TCC)
. Psicoterapia breve e psicodinâmica.
.Neuropsicanalista CBO 2515-50
Professor de língua portuguesa na rede pública de ensino e cursinho pré-vestibular.
Professor em aulas/particulares/projetos/escolas
Experiência no ensino de música há 20 anos.
Experiência fora do Brasil em países como: Argentina, Uruguai, Alemanha e Tailândia.
Como músico participou de vários festivais de música, bandas e jam sessions com:João Bosco (cantor e compositor), Roberto Menescal (Bossa Nova), Arrigo Barnabé (Vanguarda Paulistana), Ivo Pessoa (cantor e compositor de novelas para rede globo), Hamleto Stamatto (produtor, compositor, arranjador do programa: fama e criança esperança da Rede Globo. Sizão Machado (baixista e instrumentista), Kiko Loureiro (ex guitarrista do Angra e atual guitarrista da banda Megadeth).
Como músico, atualmente Rogério Luiz além de fazer apresentaçoes em bares e restaurantes com música ao vivo "voz e violão". Tem o projeto com sua própria banda chama "JEREMY". Que tem o objetivo de levar shows de clássicos do Rock e Grunge, além do projeto "Pearl Jam cover Brasil", com a finalidade de percorrer as capitais do país.