Destinado aqueles que estão iniciando a guitarra funk, e se interessam ao gênero muito conhecido pelo cantor e arranjador James Brown.
Conheci novos ritmos que eu não conhecia antes como o funk e o jazz principalmente. A gente estudou muito bastante em cima desses gêneros. E bom, isso me ajudou bastante no pontapé inicial aí. José Vinícius Inácio de Souza (aluno)
Na parte de cima, encontra-se as notas e sua rítmica, que é o tempo de permanência do som, e as cifras que abreviam os acordes (cenário).
Na parte de baixo, encontra-se a tablatura, região a qual será tocado no braço do instrumento. Onde os números correspondem as casas, e as linhas as cordas.
Esse método é direcionado tanto para destros e para canhotos, desde que o posicionamento das cordas estejam em seus respectivos lugares seguindo o padrão abaixo:
1º mi ___________
2º si____________
3º sol __________
4º ré___________
5º lá___________
6º mi___________
Símbolo V (palhetada para cima)
Símbolo ^ (palhetada para baixo)
Obs: Obedecer a afinação devida.
A palavra scratching traduzida para o Português significa coçar.
È uma técnica muito uitilizada na guitarra, principalmente na guitarra funk, que é nada mais nada menos que o balanço corporal representados nas danças e bailes dos guetos americanos. Sendo eles, traduzidos, assimilados e representados primeiramente na mão direita, e com notas abafadas na mão esquerda, ou seja, é o primeiro passo para o chamado swing feel na linguagem americana. Contudo, é a porta de entrada para o desenvolvimento da guitarra funk.
Ficar atento ao modo da palhetada alternada, como os americanos dizem: dow (baixo) up (cima).
No exemplo 1 a forma de articulação segue a pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), e todas as notas estão abafadas pela mão, ou seja, não existe uma altura específica definindo se a nota é dó, ré etc.
Os símbolos V- palhetada para cima ^ - palhetada para baixo.
Acima da TAB ( tablatura), encontramos a figura rítmica, ou seja, os tempos de duração das notas.
Uma recomendação é ficar atento ao ponto f.o (forte) e f.r (fraco) da expressão rítmica, pois é onde o sotaque é notado e com a prática constante conseguimos dar fluência.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 1 a forma de articulação segue a pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), e todas as notas estão abafadas pela mão, ou seja, não existe uma altura específica definindo se a nota é dó, ré etc.
Uma recomendação é ficar atento ao ponto f.o (forte) e f.r (fraco) da expressão rítmica, pois é onde o sotaque é notado e com a prática constante conseguimos dar fluência.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 1 a forma de articulação segue a pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), e todas as notas estão abafadas pela mão, ou seja, não existe uma altura específica definindo se a nota é dó, ré etc.
Uma recomendação é ficar atento ao ponto f.o (forte) e f.r (fraco) da expressão rítmica, pois é onde o sotaque é notado e com a prática constante conseguimos dar fluência.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 2 a forma de articulação segue a pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), e os números representam a voz do acorde Am (lá menor). Dessa forma, usa-se a a voz do acorde onde a técnica está sendo aplicada.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 2 a forma de articulação segue a pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), e os números representam a voz do acorde Am (lá menor). Dessa forma, usa-se a a voz do acorde onde a técnica está sendo aplicada.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 2 a forma de articulação segue a pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), e os números representam a voz do acorde Am (lá menor). Dessa forma, usa-se a a voz do acorde onde a técnica está sendo aplicada.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 3 a forma de articulação segue a pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), f.o (forte) e f.r (fraco), e a voz do acorde Am (lá menor), aparece na terceira articulação f.o (forte). Nele, encontramos um ponto na figura rítmica que chama-se stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas), ou seja, swingar.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 3 a forma de articulação segue a pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), f.o (forte) e f.r (fraco), e a voz do acorde Am (lá menor), aparece na terceira articulação f.o (forte).
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 3 a forma de articulação segue a pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), f.o (forte) e f.r (fraco), e a voz do acorde Am (lá menor), aparece na terceira articulação f.o (forte). Com a fluência, identificamos algo que aproxima-se do sotaque Reggae, gênero musical cultuado pelo mundo.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
O riff está separado por partes chamados de fragmento, esse é um termo muito utilizado na música clássica. Forma muito usual no funk, onde o maestro, arranjador ou lider, na hora do ensaio, pede para algum músico isolar determinada parte como forma de exercitar, entender ou evidenciar ao grupo.
Acima da rítmica na partitura tem a cifra (cenário) onde se constrói a melodia do riff.
È uma técnica, ou uma forma de expressão que valoriza o swing ou o swingar da nota. Chamada também de nota fantasma, pois ela se esconde e nubla o contexto histórico das lutas de classes nos Estados Unidos.
Segue a articulação com pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), além do stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas) representado com o ponto na figura rítmica.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
È uma técnica, ou uma forma de expressão que valoriza o swing ou o swingar da nota. Chamada também de nota fantasma, pois ela se esconde e nubla o contexto histórico das lutas de classes nos Estados Unidos.
Segue a articulação com pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), além do stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas), ou seja, swingar.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
È uma técnica, ou uma forma de expressão que valoriza o swing ou o swingar da nota. Chamada também de nota fantasma, pois ela se esconde e nubla o contexto histórico das lutas de classes nos Estados Unidos.
Segue a articulação com pronúncia f.o (forte), f.r (fraco), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), além do stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas), ou seja, swingar. Nota-se na fluência que é bem enfatizado a nota f.o (forte) para um melhor entendimento.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 2 segue a articulação com pronúncia f.r (fraco), f.o (forte), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), encontrado o stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas), ou seja, swingando em cada figura rítmica na segunda articulação, palhetando para cima sempre. Ela então é dow !
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 2 segue a articulação com pronúncia f.r (fraco), f.o (forte), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), encontrado o stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas), ou seja, swingando em cada figura rítmica na segunda articulação, palhetando para cima sempre. Ela então é dow !
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 2 segue a articulação com pronúncia f.r (fraco), f.o (forte), m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), encontrado o stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas), ou seja, swingando em cada figura rítmica na segunda articulação, palhetando para cima sempre. Ela então é dow !
Verifica-se pela fluência a impressão de uma quebra rítmica, mas na verdade é o efeito do stacatto que está swingando num tempo não tão convencional.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 3 segue a articulação com pronúncia f.o (forte), f.r (fraco) m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), diferenciando-se na segunda figura rítmica com pronúncia f.o (forte), f.r (fraco) m.f.o (meio forte) e f.o (forte), encontrado o stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas), ou seja, swingando ou acentuando sempre na última nota da segunda figura rítmica.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 3 segue a articulação com pronúncia f.o (forte), f.r (fraco) m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), diferenciando-se na segunda figura rítmica com pronúncia f.o (forte), f.r (fraco) m.f.o (meio forte) e f.o (forte), encontrado o stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas), ou seja, swingando ou acentuando sempre na última nota da segunda figura rítmica.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 3 segue a articulação com pronúncia f.o (forte), f.r (fraco) m.f.o (meio forte) e f.r (fraco), diferenciando-se na segunda figura rítmica com pronúncia f.o (forte), f.r (fraco) m.f.o (meio forte) e f.o (forte), encontrado o stacatto (tipo de articulação que resulta em notas muito curtas), ou seja, swingando ou acentuando sempre na última nota da segunda figura rítmica.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
O termo tem origem desconhecida, porém muitos afirmam que a palavra é oriunda de Ska, nome de um gênero musical da Jamaica de 1980 que ganhou influências de vários ritmos populares, como o jazz, músicas caribenhas e blues. Nessa técnica usa-se o scratching como forma de groovar, a diferença é que na execução a palheta fere várias cordas, mas só ouve a definição exata de uma nota, duas, ou a voz do acorde por exemplo.
A recomendação é tocar de forma lenta, e gradativamente swingar e limpar o som.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
O fragmento 1 usa-se a técnica skank com vários elementos.
No início identificamos o intervalo de oitavas, logo em seguida bends curtos com duas notas e slide concluindo com a técnica skank em nota grave.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
O fragmento 1 usa-se a técnica skank com vários elementos.
No início identificamos o intervalo de oitavas, logo em seguida bends curtos com duas notas e slide concluindo com a técnica skank em nota grave.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
O termo tem origem desconhecida, porém muitos afirmam que a palavra é oriunda de Ska, nome de um gênero musical da Jamaica de 1980 que ganhou influências de vários ritmos populares, como o jazz, músicas caribenhas e blues. Nessa técnica usa-se o scratching como forma de groovar, a diferença é que na execução a palheta fere várias cordas, mas só ouve a definição exata de uma nota, duas, ou a voz do acorde por exemplo.
A recomendação é tocar de forma lenta, e gradativamente swingar e limpar o som.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
O exemplo 1 usa-se a escala pentatônica Fm (fá menor), começando no início do braço do instrumento para obter bons resultados. Além de ser muito usual para construção de riffs de funk, início de músicas. Para quem está inciando essa técnica, quando chegamos as cordas agudas, naturalmente a postura das mãos ficam desconfortáveis.
Recomendação: Toque de forma bem lenta, prestando atenção, tentando limpá-lo gradativamente.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
O exemplo 1 usa-se a escala pentatônica de Fm (fá menor), começando no início do braço do instrumento para obter bons resultados. Além de ser muito usual para construção de riffs de funk, início de músicas. Para quem está inciando essa técnica, quando chegamos as cordas agudas, naturalmente a postura das mãos ficam desconfortáveis. Na fluência, as notas costumam-se a ser mais definidas e com a proximidade do sotaque correto para o groove.
Recomendação: Toque de forma bem lenta, prestando atenção, tentando limpá-lo gradativamente.
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 2, usa-se o mesmo modelo do modelo 1, ou seja, a escala pentatônica de Fm (fá menor). Diferenciando a forma de palhetar no modo up, só (para cima).
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 2, usa-se o mesmo modelo do modelo 1, ou seja, a escala pentatônica de Fm (fá menor). Diferenciando a forma de palhetar no modo up, só (para cima).
Na fluência com a palhetada só up (para cima), ficará mais dificil definir as notas, principalmente na região ou cordas agudas. Por isso de novo a recomendação: Com muita atenção ao som e a postura !
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 3, segue o mesmo modelo, diferenciando a forma de palhetar alternada, ou seja, dow (baixo) up (cima).
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
No exemplo 3, segue o mesmo modelo, diferenciando a forma de palhetar alternada, ou seja, dow (baixo) up (cima). Na fluência é preciso ter muita paciência para conseguir fluidez ao som.
Recomendação: Busque mais firmeza e força nas mãos, para não escorregar a postura !
Bons estudos e boa música !
professor: Rogério Luiz
O objetivo desse material, é elucidar através dos riffs e liks transcritos de vários artistas do gênero, uma possibilidade de apresentar as ideias e visões diferenciadas de cada músico ou banda, servindo também como ponto de partida para a criação e evolução do gênero.
Além dos riffs e liks que são trechos ou partes de músicas, encontra-se alguns mecanismos técnicos, geralmente específicos da linguagem.
Dessa forma, é preciso que busque tocar primeiramente a técnica apresentada como por exemplo: técnica de scratching e seus exemplos, em seguida os riffs e liks atenciosamente. Eles estão todos escritos em partituras e tablaturas no formato pdf. Além dos audios em mp3 apresentados de forma lenta e fluente para seu bom entendimento e assimilação.
QUER SABER MAIS ?
VÁ EM: SUINGANDO AULAS !
Bons estudos !
professor Rogério Luiz
Entendendo o universo das linguagens.
Formação: Licenciatura plena em Língua Portuguesa.
Pós-graduação em:
.Estudos da linguagem.
.Educação Musical
.Educação infantil
.ABA Análise do comportamento aplicada.
.Educação especial e AEE.
(Atendimento educacional especializado.
.Musicoterapia.
(Faculvale Faculdade do Vale do Aço - Minas Gerais).
Associado na Associação Brasileira de musicoterapeuta com inscrição ABMT 096-PR.
Músico inscrito na Ordem dos Músicos do Brasil com inscrição OMB 30.306.
.Terapia cognitivo comportamental (TCC)
. Psicoterapia breve e psicodinâmica.
.Neuropsicanalista CBO 2515-50
Professor de língua portuguesa na rede pública de ensino e cursinho pré-vestibular.
Professor em aulas/particulares/projetos/escolas
Experiência no ensino de música há 20 anos.
Experiência fora do Brasil em países como: Argentina, Uruguai, Alemanha e Tailândia.
Como músico participou de vários festivais de música, bandas e jam sessions com:João Bosco (cantor e compositor), Roberto Menescal (Bossa Nova), Arrigo Barnabé (Vanguarda Paulistana), Ivo Pessoa (cantor e compositor de novelas para rede globo), Hamleto Stamatto (produtor, compositor, arranjador do programa: fama e criança esperança da Rede Globo. Sizão Machado (baixista e instrumentista), Kiko Loureiro (ex guitarrista do Angra e atual guitarrista da banda Megadeth).
Como músico, atualmente Rogério Luiz além de fazer apresentaçoes em bares e restaurantes com música ao vivo "voz e violão". Tem o projeto com sua própria banda chama "JEREMY". Que tem o objetivo de levar shows de clássicos do Rock e Grunge, além do projeto "Pearl Jam cover Brasil", com a finalidade de percorrer as capitais do país.